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POLÍTICA

Ricardo vai tentar incluir problema de abastecimento de água no PAC 2

Governador visitou a barragem de Camará na manhã desta segunda-feira (4) e discutiu com prefeitos e moradores soluções para o abastecimento de água.

Publicado em 04/04/2011 às 15:27

Da redação
Com Secom-PB

O governador Ricardo Coutinho visitou o local onde funcionava a barragem de Camará, no município de Alagoa Grande, na manhã desta segunda-feira (4), e discutiu com prefeitos e moradores do Brejo paraibano, soluções para os problemas de abastecimento d’água na região. O governador anunciou a formação de uma comissão que pretende estudar inclusão do assunto na pauta dos projetos que serão incorporados à segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).

“Vamos ainda hoje à Brasília, onde pretendemos discutir com a presidente Dilma e a Ministra do Planejamento, Mírian Belchior, as melhores opções para Paraíba, dentro dos recursos do PAC-2”, avaliou Ricardo.

Ricardo Coutinho apontou algumas das possíveis soluções para o problema e convidou os prefeitos a formarem uma comissão junto com o Governo do Estado, no sentido de avaliar e apontar um projeto viável, em benefício de toda população da região. Para ele, há a opção por Manguape, listada nas obras do PAC-2; pela barragem de Macaíba e ainda a construção de uma nova Camará.

“Mas não podemos cometer o erro de dizer que o abastecimento está comprometido porque Camará deixou de funcionar, quando na realidade, Camará nunca abasteceu ninguém. Temos que fazer um serviço completo na construção das barragens e das adutoras”, ressaltou o governador.

O governador estava acompanhado dos prefeitos de Esperança, Nobinho e Alagoa Grande, João Bosco, além do deputado estadual Edmilson Soares e dos secretários da Casa Civil, Lúcio Flávio Vasconcelos, Interiorização, Adriano Galdino e de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, João Azevedo.

Após o rompimento da barragem em junho de 2004, fora iniciado um trabalho de reconstrução, embargado pelo Ministério Público Federal, que ingressou com seis medidas judiciais contra as construtoras responsáveis pela obra. O processo, que ainda aguarda sentença, tramita na 3ª Vara da Justiça Federal, em João Pessoa, e impede qualquer tipo de intervenção na obra.

Imagem

Jornal da Paraíba

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