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POLÍTICA

Deputados iniciam corrida por filiação em busca de sobrevivência

Cláusula de barreira impôs melhor resultado para garantir Fundo Partidário. 

Publicado em 29/10/2017 às 7:04

A criação da cláusula de barreira tem pressionado partidos políticos a antecipar o processo para reforçar seu quadros com nomes fortes para as eleições de 2018. O maior risco é perderam o Fundo Partidário e para financiamento das campanhas eleitorais. Na corrida para assegurar a sobrevivência, partidos e políticos já selam acordos.

Neste processo, o PSD do deputado Rômulo Gouveia, que deve lançar o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo ao governo e o seu irmão, Lucélio, para a Câmara Federal, apesar da força já perdeu um nome e deve perder um segundo até abril, quando se encerra o prazo para filiações.

O deputado Aníbal Marcolino, deixou o PSD após firmar um acordo com o governador Ricardo Coutinho em troca de um mandato temporário na Assembleia Legislativa. Na última quinta-feira (26) ele se filiou ao Avante do deputado Genival Matias.

Em busca de sobrevivência, outra correlegionária política de Cartaxo, que avalia disputar ao cargo de deputada estadual, a vereadora Raíssa Lacerda (PSD) também pensa em trocar de partido para a disputa eleitoral do próximo ano. O PMDB do senador José Maranhão chegou a ser a opção mais aventada, apesar de Raíssa dizer que tem conversado com outras legendas.

Quem já antecipou mudança partidária esta semana foi o deputado Guilherme Almeida. Para tentar uma reeleição para a Assembleia, ele vai trocar o PSC pelo Solidariedade do deputado federal Benjamin Maranhão. “A conjuntura pressupõe que a gente tome caminho onde haja viabilidade eleitoral e que tenha um grupo que comungue com a expectativa da sociedade”, argumentou.

Cláusula de barreira

A partir das eleições do próximo ano, os partidos precisarão atingir determinado percentual de votos nas eleições para ter acesso a recursos como o Fundo Partidário e o tempo de TV, que irá crescer gradualmente, até as eleições de 2030.

Já nas eleições de 2018, os partidos precisarão obter pelo menos 1,5% dos votos na disputa para a Câmara dos Deputados, distribuídos por pelo menos nove Estados. Quem não cumprir a meta perderá o acesso ao fundo partidário e ao tempo de TV já no ano seguinte, 2019. No fim do processo, em 2030, a exigência será de pelo menos 3% dos votos válidos.

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Jornal da Paraíba

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