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VIDA URBANA

Passeata pela paz marca um mês da morte de Aryane Thays

Homenagem no Busto de Tamandaré acontece às 16h deste sábado (15). Em seguida uma missa será realizada em Miramar. Aryane foi encontrada morta na BR-230 no dia 15 de abril.

Publicado em 15/05/2010 às 12:19

Da Redação

É com flores e roupas brancas que os familiares e amigos de Aryane Thays, de 23 anos, vão lembrar um mês da morte da estudante. A homenagem acontece às 16h, deste sábado (15), no Busto de Tamandaré, na praia de Tambaú em João Pessoa.

No último dia 15 de abril, a jovem foi encontrada morta com marcas de enforcamento na BR-230 próximo a Bayeux.

Após a passeata o grupo segue para a igreja Nossa Senhora de Fátima em Miramar onde será realizada uma missa, às 17h, em homenagem a estudante.

Thalita Carneiro, irmã de Aryane, disse que a passeata é na verdade um pedido por paz. “Estamos levando muitas flores brancas para pedir paz” explicou. Ela disse ainda que a mãe de Aryane Thays está muito emocionada e por isso está a base de medicamentos.

“O sentimento é de que a justiça vai ser feita, mas nada vai trazer ela de volta”

De acordo com Thalita, os familiares e amigos estão orando muito por Aryane mas o que eles realmente querem é justiça. “O sentimento é de que a justiça vai ser feita, mas nada vai trazer ela de volta”, contou.

No final da tarde desta sexta-feira (14) a delegada Iumara Gomes entregou o inquérito do caso a Justiça, mas disse que só vai comentar sobre o assunto na coletiva de imprensa que acontece na segunda-feira (17).

Ligações entre Luís e Aryane

Até o momento, o estudante de Direito Luís Neto, de 23 anos, é considerado pela delegada Iumara Gomes como o único suspeito da morte de Aryane, que estava grávida dele, segundo confirmou um exame de DNA.

Ele está detido temporariamente na carceragem da Central de Polícia em João Pessoa. O prazo da prisão temporária do rapaz se esgota na próxima segunda-feira (17).

Outro fato que motivou sua prisão preventiva foi o encontro que ele teve com Aryane na noite da morte dela. Segundo o argumento da delegada Iumara Gomes, registros telefônicos comprovam que Luís Neto foi a última pessoa a ter contato por celular com a vítima.

O corpo da jovem foi encontrado na manhã seguinte às margens da BR-230. As investigações apontam que o local teria sido forjado para levar a crer que a moça havia sido vítima de crime de natureza sexual. Contudo, a necrópsia demonstrou que ela não sofreu abuso sexual antes de morrer

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Jornal da Paraíba

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