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VIDA URBANA

Após reclamações de alunos, escola profissionalizante é interditada em Campina Grande

Direção da unidade nega todas as acusações e justifica parte das denúncias feitas pelos alunos.

Publicado em 04/02/2019 às 16:42 | Atualizado em 06/02/2019 às 8:33


                                        
                                            Após reclamações de alunos, escola profissionalizante é interditada em Campina Grande
Após denúncias, instituto é interditado em Campina Grande

				
					Após reclamações de alunos, escola profissionalizante é interditada em Campina Grande
Após denúncias de alunos da unidade escolar , instituto é interditado no centro de Campina Grande (Foto: Procon). Após denúncias, instituto é interditado em Campina Grande

Uma unidade do Instituto de Formação Profissional da Paraíba (IFPB-PB) foi interditada pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON-CG), na manhã desta segunda-feira (4), em Campina Grande. Segundo informações do coordenador executivo do Procon Municipal, Rivaldo Rodrigues, o local foi interditado após denúncias feitas por alunos.

Ainda de acordo com Rivaldo, a instituição localizada no Centro da cidade, estaria supostamente descumprindo pelo menos dez artigos do Código de Defesa do Consumidor e não oferecia acessibilidade alguma. Ele também disse que cerca de 25 alunos denunciaram juntos que a instituição estava cobrando taxas excessivas e não disponibilizava uma estrutura que atendesse as demandas deles.

“Estamos monitorando a escola desde o ano passado. O Procon deu um prazo de até 48 horas para a escola a escola sugerir uma solução para os alunos. Se nenhuma proposta for apresentada, o local continuará fechado. Não calculamos ainda valor de multa, mas se for preciso será na média de R$ 50 mil”, explicou.

Denúncias e instituto

Entre as reclamações, os alunos denunciaram um número de aulas diferentes do prometido pela escola, fiação elétrica exposta e até falta de água para beber. “A nossa equipe foi até lá para tentar negociar e achar uma solução para os estudantes, mas com não havia ninguém da direção, estabelecemos o prazo junto aos advogados que estavam no local”, finalizou Rivaldo.

Já o diretor do instituto, Milton César Melo do Nascimento, nega todas as denúncias. Segundo ele, a escola não descumpre nenhuma regulamentação e garante que não o local não funciona de forma clandestina. Ele também disse que considera a acusação leviana. Sobre a falta de água para beber, Milton justificou dizendo que o instituto possui um filtro que trata a água que chegas as torneiras.

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Jornal da Paraíba

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