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COTIDIANO

Servidores do TJ voltam a trabalhar, mas recusam reajuste de 8%

Servidores do judiciário estavam em greve há mais de quarenta dias. Eles suspenderam o movimento para negociar com o Tribunal de Justiça um aumento maior.

Publicado em 21/07/2010 às 18:26 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:36

Natália Xavier

Os servidores do judiciário da Paraíba decidiram no final da tarde desta quarta-feira (21) suspender a greve que foi iniciada no dia 7 de junho. De acordo com o presidente da Associação dos Servidores da Secretaria do Tribunal de Justiça da Paraíba (ASSTJE-PB), Amarílio Leite, os servidores voltam ao trabalho na próxima sexta-feira (23), mas decidiram não aceitar o aumento de 8% oferecido pelo juiz-auxiliar da presidência do TJPB, Alexandre Targino, na tarde de hoje.

“Voltaremos ao trabalho, mas sob protesto. Por maioria dos votos a categoria decidiu rejeitar o percentual de aumento oferecido”, afirmou Amarílio.

Desde a semana passada foi decretada a ilegalidade da greve dos servidores, mesmo assim a categoria permaneceu de braços cruzados. Nas negociações de hoje, além do aumento de 8%, também foi oferecido turno único de 7 horas para todos; um novo Plano de Cargos Carreira e Remuneração (PCCR); regulamentação das remoções e negociação dos dias descontados no contra-cheque deste mês. “A ilegalidade foi decretada no dia 14, mas eles cortaram o ponto retroativamente, isto também não pode”, salientou Amarílio.

Por causa da paralisação dos servidores do Poder Judiciário da Paraíba quase 400 mil processos estão paralisados em todo o Estado. Entre as principais reivindicações da categoria estão a reposição salarial de 15% referente às perdas salariais entre o período de 2007 a início de 2010, um aumento de 33,32% por causa da expansão na jornada de trabalho e um novo plano de cargo, carreira e remuneração.

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Jornal da Paraíba

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