A TV Cabo Branco é a preferida dos telespectadores de João Pessoa. Segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (20) pelo Kantar Ibope Media, a programação da afiliada Globo é líder de audiência em todos os turnos. Pela manhã, a média de audiência chega a 14,17 pontos; à tarde, 17,56; e à noite, 26,07 pontos. Isso significa que, durante o horário nobre, o número de TVs ligadas na emissora é maior que a soma dos concorrentes. Os dados foram coletados de 21 a 27 de novembro deste ano.
Diariamente, a TV Cabo Branco já acorda com a medalha de ouro no peito. Logo cedo, às 6h, os pessoenses preferem se informar com Patrícia Rocha, no Bom Dia Paraíba. No levantamento, o programa apareceu com incríveis 18,07 pontos e share de 48,53%. Enquanto isso, o matutino da concorrência marcou 8,40 pontos.
E os bons números continuam durante o dia. Um exemplo é o JPB 1ª Edição, que vai ao ar de segunda a sábado, ao meio-dia. O telejornal ancorado por Bruno Sakaue atingiu 17,90 pontos. Exibido logo em seguida, o Globo Esporte também fez bonito no Ibope. O programa apresentado por Kako Marques ficou com 16,83 pontos. Para se ter uma ideia, o esportivo da emissora B aparece com 7,06 pontos.
No fim do dia, o tradicional boa-noite de Edilane Araújo continua como o mais assistido. Apresentado de segunda a sábado, às 19h10, o JPB 2ª Edição reinou absoluto com 36,46 pontos. Para se ter uma ideia, a atração da principal concorrente ficou com tímidos 10,98 pontos.
Durante o fim de semana, a liderança da TV Cabo Branco também não tira folga. Aos domingos, o Paraíba Comunidade mostrou ser o favorito dos telespectadores no horário. Apresentado por Carla Arantes, o jornalístico apareceu com 8,59 pontos que, para o horário, representa uma participação de 61,18%.
Segundo a editora regional das TVs Cabo Branco e Paraíba, Tatiana Ramos, os excelentes dados de audiência reforçam que o público sabe reconhecer a qualidade dos programas da emissora. “Sempre nos orgulhamos porque os números mostram que estamos no caminho certo, cada vez mais próximo das comunidades. É assim que se faz um jornalismo sério”, concluiu.
