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COTIDIANO

Exame para comprovar se criança fumou maconha sai nesta terça

Exame tenta comprovar se era mesmo maconha o que a criança fumava em vídeo achado em celular apreendido com o traficante Chapola em uma operação da Polícia.

Publicado em 20/09/2010 às 13:41

Maurício Melo

O resultado do exame toxicológico feito na criança filmada fumando um cigarro de maconha em Cabedelo será divulgado nesta terça-feira (21) pelo Ministério Público da Paraíba. A informação é da promotora da infância e juventude, Soraya Escorel, para quem o processo voltou depois de ter sido encaminhado à comarca de Cabedelo.

O exame tenta comprovar se era mesmo maconha o que a criança fumava no vídeo feito a partir de um aparelho de telefone celular apreendido com um traficante em uma operação da Polícia no conjunto Renascer, em Cabedelo.

Reveja vídeo que chocou o Brasil.

A princípio, o promotor quer ficaria responsável pelo caso seria Wildes Saraiva, da 2ª Vara da Infância de Cabedelo, já que o vídeo teria sido filmado lá. Mas, procurado pela reportagem, ele disse que ainda não teve chance de apreciar o processo porque o documento não estava mais na vara da infância quando ele voltou de uma licença.

"A situação aconteceu quando eu estava de licença e quando voltei o Juizado da Infância no município havia enviado o processo para a vara de João Pessoa. Por conta disso solicitei que me fosse esclarecido o porquê do envio e quem ficou responsável pelo caso", explicou Wildes.

Ele informou ainda que tem uma audiência marcada para a próxima quarta-feira, quando vai ouvir o traficante conhecido como 'Chapola', preso durante uma operação da Polícia em Cabedelo e com quem estava o celular que tinha vídeo da criança.

No entanto, segundo Escorel, como a criança está abrigada em João Pessoa, e a mãe dela também está na Capital, a parte de proteção ficará com a o Pomotoria da Infância de João Pessoa. Somente a parte criminal ficará em Cabedelo porque "a prisão e o ato de colocar a criança para fumar o cigarro aconteceram lá", explicou.

Soraya disse que esta é uma decisão que não cabe a ela ou a Wildes, é uma questão de comarca e que ela passará a cuidar do processo civil que envolve o menor resgatado no último dia 2 na comunidadeSaturnino de Brito, no bairro do Varadouro. Jéssica Aline Gomes, de 19 anos, mãe da criança se apresentou espontaneamente e disse ter sido obrigada a permitir a cena sob ameaças de morte.

Imagem

Jornal da Paraíba

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